Curso: Pedagogia (EAD)
Disciplina: Cont. Met. e Prat. De Ensino da Língua Portuguesa (CEL 0354/2368215)
Professora: Ângela Cristina de Souza Rego
Turma: 9002
Semestre: 4º
Aluna: Patrícia Beverlly Nobre (Matrícula: 201512763501)


ATIVIDADE PRÁTICA
I. Proposta
Explorar a linguagem não verbal através do uso de tirinhas, placas de trânsito, de avisos importantes, dentre outros.
II. Público Alvo
- Crianças com idade entre 7 e 9 anos (primeiras séries do Ensino Fundamental).
III. Conteúdo
– Realizar atividade em que as crianças se familiarizem com a linguagem não-verbal, usada em diversos âmbitos de nossa sociedade.
IV. Objetivos gerais
- Que as crianças conheçam o tipo de linguagem não verbal, identificando que mesmo sem palavras é possível transmitir uma mensagem importante e inteligível.
V. Objetivos específicos
- Possibilitar que os alunos percebam que é possível transmitir alguma mensagem sem utilizar palavras, mas fazendo o uso de imagens como uma possibilidade;
- Explorar a habilidade de reconhecer e identificar a mensagem transmitida pela tirinha e pelas imagens;
- Permitir que o aluno reflita sobre a importância de compreender a linguagem não-verbal, exemplificando que existem diversos tipos de linguagem não verbal;
- Trabalhar organização e sequencia temporal.
VI. Desenvolvimento da Atividade
- Inicialmente, as crianças serão expostas a diversas imagens, como placas: de trânsito, de banheiro, de avisos e também às tirinhas.
- As crianças estarão livres para explorar o material que ficará colado no quadro;
- Elas serão questionadas sobre qual imagem chamou mais sua atenção. Neste momento, serão explicados o tipo de linguagem não verbal e qual a importância do significado de cada imagem.
-Em seguida, destacaremos duas tirinhas que transmitem duas mensagens diferentes;
- As tirinhas serão analisadas e o professor irá trocar a ordem de cada figura, na tentativa de transmitir a importância da organização temporal. Após isso, será chamado um aluno para que ele organize de volta as imagens, na versão original, sendo ajudado pelo restante da turma.
VII. Recursos didáticos
- Imagens impressas que representam placas de trânsito; avisos importantes, como: piso molhado; duas tirinhas que transmitam duas mensagens diferentes (é importante que as figuras das tirinhas estejam separadas, para que seja possível alternar sua ordem no momento adequado) Obs.: As imagens não devem possuir palavras; Fita adesiva.
VIII. Avaliação
- A avaliação se dará de forma processual, no momento em que os alunos interagem e expressam o entendimento sobre o assunto.

Boa noite, Patrícia, fiz a leitura da atividade e o texto está muito bem estruturado. Ademais, essa atividade contribuirá para o desenvolvimento da criança. Grata pela participação.
Hosana do Nascimento

Universidade Estácio de Sá
Aluna: Damaris Pinheiro
Matrícula: 201502232324
Matéria: Conteúdo Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa
Professora: Hosana do Nascimento

Projeto: Literatura na Educação Infantil

As histórias infantis, os contos e as fábulas são recursos próprios para se trabalhar à sensibilização das crianças com o propósito de conseguir mudança de atitudes comportamentais.
Através deste projeto trabalhamos os contos de fada e as fábulas explorando amplamente a literatura infantil moderna com leituras, conto de histórias e dramatizações.
No aspecto pedagógico também trabalhamos com a literatura infantil, de forma prazerosa e a criança exercita a aprendizagem da leitura e da escrita.

OBJETIVO GERAL:
Despertar nas crianças o interesse e gosto pela leitura, possibilitando assim o aprendizado da literatura visual através das imagens desenvolvendo o saber ler sem saber ler.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar personagens de contos de fadas, como: magos, fadas, duendes, anões, gigantes, etc.;
Compreender as mensagens que as fábulas transmitem;
Reconhecer letras e palavras conhecidas presentes nos títulos das histórias e nomes de personagens;
Expressar-se por meio de desenhos, pinturas e colagens;
Utilizar a linguagem oral e escrita explorando a riqueza dos contos de fadas e as fábulas;
Realizar leituras visuais através das gravuras;
Dramatizar histórias, por meio de expressões orais e dança;
Descrever cenários e personagens;
Identificar soluções de conflitos presentes nos contos;
Identificar títulos de histórias conhecidas;
Continuar histórias a partir de um determinado ponto;
Produzir textos, tendo o professor como escriba.
Possibilitar um instrumento onde as crianças coloquem suas emoções e necessidades;
Incentivar as crianças a contarem historias para os colegas;
Sistematizar situações-problema, a partir de contos e fábulas, para as crianças refletirem criando alternativas de acordo com seus pensamentos;
Buscar no mundo da fantasia possíveis soluções para os problemas de mundo real;
Resgatar a importância do “contar histórias”, no contexto familiar;
Valorizar o conto os contos de fada, considerando-os parte da tradição dos povos;
Aprender valores;
Desenvolver o senso crítico e a criatividade.

METODOLOGIA:
Leitura diária de contos de fadas e fábulas criando situações de fantasia e encantamento;
Exploração oral e escrita dos contos e fábulas;
Listagem oral das histórias preferidas;
Reconhecimento de títulos das histórias e nomes de alguns personagens;
Elaboração de um novo final, diferente do original;
Analise das características dos personagens na história
Reprodução de histórias ouvidas com fantoches, levando em consideração as seqüências temporais;
Dramatização de histórias conhecidas, onde as crianças sejam as personagens;
Identificação de valores encontrados nas personagens das histórias.
Apresentação das historias no cineminha;
Reconto oral pelos alunos das histórias apresentadas;
Atividades sistematizadas envolvendo as disciplinas;
Realização de jogos e brincadeiras;
Caça palavras;
Pintura, colagem, dobradura e desenho sobre as histórias;
Montagem de um espaço na sala de aula com diversos livros para manuseio dos alunos (cantinhos da leitura);
Produção de textos coletivos a partir de gravuras seqüenciadas, tendo o professor como escriba;

RECURSOS:
Livros infantis;
Cineminha;
Aparelho de DVD e CD;
Cartolinas;
Papel oficio;
Cola;
Tesoura;
Revistas e livros
Lápis de cor
Tinta guache e pinceis;
Caderno;
Fantoches de diversos tipos;
Cenário para apresentação de fantoches.

AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da observação diária das crianças nas atividades propostas, seu desempenho e dificuldades apresentadas, bem como a realização de relatórios referentes aos avanços das crianças.

As histórias infantis, os contos e as fábulas são recursos próprios para se trabalhar à sensibilização das crianças com o propósito de conseguir mudança de atitudes comportamentais.
Através deste projeto trabalhamos os contos de fada e as fábulas explorando amplamente a literatura infantil moderna com leituras, conto de histórias e dramatizações.
No aspecto pedagógico também trabalhamos com a literatura infantil, de forma prazerosa e a criança exercita a aprendizagem da leitura e da escrita.
Grata pela participação.
Hosana do Nascimento

Universidade Estácio de Sá
Conteúdo Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa.
Aluna: Silvana Barcelos Pio
Matrícula: 201508912637
Professora: Hosana do Nascimento

HISTÓRIAS INFANTIS E AQUISIÇÃO DE ESCRITA

Já dizia um professor meu lá no ensino fundamental, " quem não lê, não sabe escrever e fala mal".
O hábito da leitura, mesmo no maternal, é de extrema relevância para formarmos bons leitores, porém há quem se engane que a leitura é de responsabilidade restrita e exclusivamente da escola. Penso que é papel da família também condicionar a criança a internalizar esses hábitos desenvolvendo cada vez mais seu espírito leitor.
Infelizmente oque percebo hoje é que as práticas de leitura estão sendo deixadas de lado cada vez mais devido ao excesso das tecnologias de informação e comunicação. Com isso a escrita é prejudicada, e consequentemente a oralidade também, pois vemos cada vez mais o uso de abreviações, que não comunicam efetivamente, em espaços formais.
Há uma urgência expressiva para que o déficit pelo interesse a leitura seja revertido, e, para que isso aconteça é necessário que os adultos mudem seus hábitos a fim de que haja estímulo para com as crianças, agregando a leitura a rotina diária de ambos e consequentemente essa criança irá se familiarizar com o ato de ler de modo que a leitura torne-se tão corriqueira quanto a fala.

O aluno, geralmente apresenta problemas com a leitura, mas é dever da escola fazer com que o aluno ao terminar o ensino básico, saiba da existência da língua formal, assim como da informal, além de saber ler. Ler compreender, ler interagir com o texto, ler o mundo. Porém, é necessário que ele seja orientado que nem sempre será preciso empregar o português formal, e que em outras situações esta modalidade será essencial. Sabe-se que os noticiários, os filmes, as novelas e outros meios de comunicação e de entretenimento veiculam muitos desvios linguísticos, por outro lado, basta pensar que as leis, os documentos públicos, os livros, a literatura, o mundo corporativo, os concursos e outros empregam a linguagem padrão, a formal para se comunicarem. Se o aluno não tiver essa consciência, então o ensino pela qual ele passou falhou, pois não cumpriu o papel com a que se propôs a escola, ou seja, formar o cidadão crítico.
Grata pela participação.

Já dizia um professor meu la no ensino fundamental, " quem não lê, não sabe escrever e fala mal".
O hábito da leitura, mesmo no maternal, é de extrema relevância para formarmos bons leitores, porém há quem se engane que a leitura é de responsabilidade restrita e exclusivamente da escola. Penso que é papel da família também condicionar a criança a internalizar esses hábitos desenvolvendo cada vez mais seu espírito leitor.
Infelizmente oque percebo hoje é que as práticas de leitura estão sendo deixadas de lado cada vez mais devido ao excesso das tecnologias de informação e comunicação. Com isso a escrita é prejudicada, e consequentemente a oralidade também, pois vemos cada vez mais o uso de abreviações, que não comunicam efetivamente, em espaços formais.
Há uma urgência expressiva para que o déficit pelo interesse a leitura seja revertido, e, para que isso aconteça é necessário que os adultos mudem seus hábitos a fim de que haja estímulo para com as crianças, agregando a leitura a rotina diária de ambos e consequentemente essa criança irá se familiarizar com o ato de ler de modo que a leitura torne-se tão corriqueira quanto a fala.

O aluno, geralmente apresenta problemas com a leitura, mas é dever da escola fazer com que o aluno ao terminar o ensino básico, saiba da existência da língua formal, assim como da informal, além de saber ler. Ler compreender, ler interagir com o texto, ler o mundo. Porém, é necessário que ele seja orientado que nem sempre será preciso empregar o português formal, e que em outras situações esta modalidade será essencial. Sabe-se que os noticiários, os filmes, as novelas e outros meios de comunicação e de entretenimento veiculam muitos desvios linguísticos, por outro lado, basta pensar que as leis, os documentos públicos, os livros, a literatura, o mundo corporativo, os concursos e outros empregam a linguagem padrão, a formal para se comunicarem. Se o aluno não tiver essa consciência, então o ensino pela qual ele passou falhou, pois não cumpriu o papel com a que se propôs a escola, ou seja, formar o cidadão crítico.
Grata pela participação.

Universidade Estácio de Sá
Conteúdo Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa.
Aluna: Patricia O.A. Fortunato
Matrícula: 201508253196
Professora: Hosana do Nascimento

Sobre a Literatura Infantil:

As crianças atualmente estão tendo outros interesses (principalmente a internet) e deixando de lado coisas mais simples,como a leitura de um bom livro.Este prazeroso hábito deve iniciar-se no ambiente doméstico,quando os pais /responsáveis reservam um pouco de seu tempo,mesmo com a correria em que vivemos hoje,lendo para as crianças.E deve continuar na escola,onde a leitura deve fazer parte da rotina desde a Educação Infantil.
Benefícios da leitura:estimula a imaginação,criatividade,amplia o vocabulário,desenvolve o raciocínio para resolução de problemas,entre outros.

Cabe ao professor criar estratégias de leitura que não só auxiliem o aluno, mas também que aprendiz perceba a importância em própria vida. Portanto, o docente deve mediar esse percurso, a fim de haja melhor compreensão, participação ativa do leitor e contextualização, isto é, o aprendiz deve entender, além de interpretar algo tendo em conta as circunstâncias que o rodeiam, seja uma leitura histórica, seja atual. O estudante deve ter essa participação ativa independente do tipo de texto.
Caso essa prática ocorra com eficácia, o aluno ultrapassará barreiras que antes pareciam intransponíveis e obterá um excelente progresso escolar. Essa técnica deveria ser ter início nas séries iniciais do ensino fundamental.
Grata pela participação.